Depois de 06 meses LTM1500 é destombada

Não sei se você lembra desta LTM1500 que tombou para trás no Reino Unido? Pois então, este fato por coincidência gerou até um meme que rolou na internet, veja:

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Enfim, a curiosidade do post é que este equipamento só foi destombado agora no início do outubro, isto mesmo! Seis meses ela ficou lá plantando bananeira.

Bem, não sabemos o motivo correto para explicar tal fato, mas penso que o meme acertou em cheio em mencionar os tramites de seguro em uma situação como esta.

Enfim, deixamos de especulações e vamos ao que interessa: O Resgate da LTM1500!

Quem gerenciou este “resgate” foi a empresa Crowland Crane, e o foco foi em tentar ao máximo não ocasionar mais danos no equipamento. Acompanhe nas imagens!

Guindaste AT pega fogo na Belgica

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Este pequeno guindates AT de dois eixos estava transitando em uma auto estrada belga, quando iniciou o incêndio, o motorista quando percebeu conseguiu encostar o guindaste no acostamento.

Ninguém se feriu.

 

Guindaste tomba e fere motorista nos EUA

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Infelizmente o motorista do caminhão atingido pela lança do guindaste RT foi gravemente ferido em uma operação rotineira nos EUA estado do Alaska.

O que se sabe deste acidente é que o operador estava manobrando a lança telescópica sem o devido preparo das patolas de estabilização.

Este tipo de guindaste possibilita este tipo de manobra tornando ela até corriqueira, o grande problema é que existem limitações, como angulo, velocidade e limitação de giro.

Por certo que o operador não possuía o treinamento necessário e acabou acontecendo.

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Manitowoc faz o “Ice Bucket Challenge” ou “Desafio do Balde de Gelo” em português.

Para quem não sabe esta desafio do “balde de gelo” surgiu para arrecadar doações para instituições que trabalham pelo bem dos portadores da esclerose lateral amiotrófica, quem quiser saber mais clique aqui.

Bem, aproveitando o embalo os funcionários Manitowoc resolveram participar do desafio, além do vídeo também arrecadaram USD10.000,00 (dez mil dolares).

 

Acidente em Goiania mata operador e deixa 02 feridos

Esta rolando nas redes sociais algumas fotos deste terrível acidente que aconteceu ontem em Goiania no momento que os dois guindastes faziam içamento tandem das vigas pré-moldadas da ponte.

Não se tem muitas informações das causas, porém cabe a todos os profissionais do ramo ficarem atentos a este tipo de içamento.

Guindaste tomba ao erguer estrutura de palco

Esta rolando no whatsapp alguns videos deste acidente, agora encontrei o youtube compartilho, espero que fique o aprendizado.

Reparem como o moitão esta puxando toda a operação.

Espero que não tenha resultado em feridos.

Laudo encomendado pela Odebrecht aponta erro de operação no acidente do Itaquerão.

Bem, todos lembram do acidente que estremeceu o cenário mundial de guindastes, futebol e engenharia do dia 27 de novembro de 2013. Caso você queira lembrar, clique aqui.

Muito se disse, muito não se disse…

A Liebherr até lançou uma nota oficial sobre o ocorrido no dia 13 de fevereiro de 2014.

Agora a Odebrecht responsável pela obra encomendou um estudo realizado por Fernando Mattos, perito e mestre em engenharia pela USP (Universidade de São Paulo). Este aponta que o guindaste estava com 40t a mais de contrapeso do que o informado no estudo de rigging. “Seria suficiente para gerar uma situação de instabilidade e colapso estrutural”

A Locar, proprietária do guindaste e responsável pelo içamento disse em nota: “Entende não serem válidos quaisquer estudos particulares contratados por empresas envolvidas no processo” e que “reconhece o único laudo oficial, elaborado pelo Instituto de Criminalística, que aponta o solo como a exclusiva razão da queda do guindaste.”

Em um acidente deste tamanho, envolvendo gente “deste tamanho”, todos querem encontrar o culpado. Mas será que o culpado será 1 só?

Aguardaremos os próximos capítulos.

Guindaste tomba na California por erro do operador

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Este TEREX de quatro eixos estava efetuando um pequeno içamento na vizinhança quando o operador resolveu dar a volta em uma esquina ingreme.

De repente o eixo traseiro se levantou guindaste fazendo com que o guindaste perdesse a tração para subir e se locomover “morro acima”.

Um guincho foi utilizado para tentar resolver o caso. Porém o operador teve a “brilhante ideia” de levantar a lança do guindaste (pensou que ia resolver a questão) nisso o guindaste tomba de vez em cima de uma casa.

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Felizmente ninguém se feriu.

Guindaste off-shore chega em Camburi e chama atenção

Uma grande estrutura metálica formada por duas torres, nas cores vermelho e branco, chamou a atenção dos moradores da Grande Vitória. Trata-se do maior guindaste flutuante das Américas, construído exclusivamente para o Estaleiro Jurong Aracruz (EJA). Trazido do Japão, ele chegou a Vitória neste domingo (06). A estrutura vai operar na fabricação da primeira sonda a ser utilizada na exploração do pré-sal no Estado.

O guindaste de grandes dimensões, com 110 metros de comprimento e 46 de largura, pode ser visto de vários pontos da cidade, como da Terceira Ponte, da Ilha do Boi, da Ilha do Frade e também da Praia de Camburi. Para se ter uma ideia da grandiosidade da estrutura, a capacidade de içamento é de 3.600 toneladas a uma altura de 140 metros. É o mesmo que levantar 3.600 carros até o último andar de um prédio com cerca de 40 andares, por exemplo.

Imagens do guindaste na Praia de Camburi – Crédito: Edson Chagas

As proporções do guindaste do Estaleiro Jurong Aracruz impressionou o compositor e ator Raul Assis, 23 anos. De Divinópolis, em Minas Gerais, o artista, que está de passagem pelo Estado disse, em tom de brincadeira, nunca ter visto nada igual. “Quando você olha a imensidão do mar, o infinito, você vê dois monstros saindo do mar, o impacto que causa é muito grande. Ele fica bem notável para quem está passando, não deve ter uma pessoa que não se questiona o que é”, apontou.

Quem também ficou impressionado foi o artista plástico Vinícius Castro, 21 anos. “Eu olhei e fiquei tentando entender o que era, não consegui associar porque é muito grande. A gente só sabe que deve ser para fazer algo de grande impacto”, afirmou.

O carpinteiro Cláudio Gomes Pereira, 53 anos, também ficou curioso e quase acertou ao arriscar do que se tratava a estrutura gigante. “Achei que era uma plataforma para extrair petróleo”, contou.

A diretora institucional do EJA, Luciana Sandri, explicou que a estrutura demorou cerca de dois anos para ficar pronta. Apesar de fazer parte dos projetos do Estaleiro Jurong Aracruz, o guindaste também poderá ser utilizado para prestar serviços para outras empresas do país, já que não há nenhuma outra estrutura parecida.

“É um equipamento de ponta, bastante importante para a indústria naval brasileira. Podemos dizer que é um equipamento importantíssimo no Brasil hoje, é único”, apontou.

O Estaleiro Jurong possui outro guindaste igual a este em Singapura, no Sudeste Asiático, que já opera há dois anos. Luciana Sandri explica o diferencial da estrutura. “O guindaste iça os módulos que ficam em terra, construídos. Ele faz o içamento desses módulos e coloca a bordo do casco que está atracado no cais. Como é um equipamento gigante, tem um raio de alcance bem grande, ou seja, ele fica na água e faz o içamento em terra. Esse é o diferencial dele”, afirmou.

A estrutura demorou cerca de oito semanas para chegar ao Brasil, e foi descarregado no Rio de Janeiro. O itinerário contou com pontos como Oceano Índico, Cabo da Boa Esperança, na África e Oceano Atlântico. Ele veio a bordo de um navio do tipo heavy lift, único no mundo capaz de transportar cargas extremamente pesadas, como plataformas e guindastes gigantes.

Por ser um navio que afunda em até 20 metros e necessita de águas abrigadas para descarregar o equipamento, foi necessário parar na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, já que a Baía de Vitória não possui essa profundidade e conta com mar aberto. Para o Espírito Santo, ele veio rebocado.

A previsão é de que o guindaste do EJA fique na Ilha da Galheta até esta segunda-feira (07), enquanto aguarda a nacionalização por parte da Receita Federal. Depois ele segue ao Rio de Janeiro, onde vai ficar abrigado enquanto são finalizados outros processos de registro do equipamento.

Ele ainda ganhará a bandeira do Brasil e retorna ao Estado em agosto, quando deve começar a operar o cais do Estaleiro Jurong Aracruz. Há ainda vagas abertas no Estaleiro para recrutar tripulantes para o guindaste. Interessados podem acessar o site da Jurong, e se cadastrar.

Fonte

Manitowoc 1 x 0 Sany – Briga pelo contrapeso variavel

Talvez você se lembre… talvez não.
Mas a um tempo atras, mas precisamente dia 19 de junho de 2013 (auge das manifestações #ogiganteacordou), publiquei um post relatando o duelo na justiça entre Manitowoc e Sany referente ao “contrapeso variavel”

Lembro que ambas as marcas ostentavam seus equipamentos sobre esteira com a tecnologia do contrapeso variável.

Você pode conferir aqui e aqui.

Enfim, agora que estamos situados, conhecendo, causa, equipamento de um e equipamento de outro, posso começar o POST.

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Talvez o título já explique por si só, mas neste caso a briga começou favorável a MANITOWOC, pois o “ITC – The United State International Trade Commission” [algo como, Comissão internacional do Comércio Estadunidense]. Através do juiz determinou que a SANY violou a seção 377. Onde a Manitowoc conseguiu provar que a SANY se apropriou indevidamente de segredos comerciais.

A Manitowoc espera que a sentença saia até final deste ano.

Não conheço a legislação nacional ou estadual onde foi registrado este processo, mas acredito que esta notificação favorável a Manitowoc caiba recurso.

Veremos o próximo capitulo desta novela.